Depois de algo muito estranho ter me pego de surpresa e ter me deixado com febre a semana toda (e não era gripe), estou aqui como combinei, na atitude de tentar, veja bem, eu disse tentar passar toda semana, pelo menos, uma vez por aqui.
E por falar em passar, eu fico pensando que estou aqui na casa de minha mãe de passagem mesmo. Cada minuto que passa vem um desejo imenso de ter um canto só meu. Não costumo falar muito dessas coisas, mas é que a vontade é tanta que não dá para controlar.
E não é que não seja bom estar aqui, junto dos meus. Felizmente não existem grandiosos conflitos dessa ordem, além dos comuns, claro. Mas é que chega-se um momento em que ter um espaço que é seu é tão importante e interfere tanto na maneira de encarar o mundo. É como a criança que desenha aquela casinha no papel. Ela tem certeza de que aquela é a SUA casa. Não a casa onde ela se encontra, mas a casa que é dela, entende? Agora, transforme isso em algo maior.
Só que para isso tem que ter dinheiro, 'né? Sempre o dinheiro... E aí, estudar, se formar, procurar, encontrar, começar, juntar o dinheiro, opa! Pronto, meio mundo de gente já desistiu. Eu não. Estou disposta a encontrar o caminho e concretizar o sonho. Ano que vem é meta. Quem sabe...
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