quinta-feira, 17 de junho de 2010

[Da casa dos versos] Qualquer

Eu quero rir por aí e esquecer toda dor.
Acabar com qualquer fagulha eminente no meu peito.
E vou lá: dou um riso qualquer, pra qualquer que seja a minha dor.

domingo, 13 de junho de 2010

Êeee!

Aleluia!
Em época de desistências que surtiram bons efeitos, um fim de semana diferente, sem textos a saltar direto no meu olho gritando "vamos, leia logo, termine!", nem palavras tendo de ser vomitadas (isso acontece, e ainda por cima, forçadamente) para meu texto monográfico a sair não pela minha boca, mas por meus dedos. Essa monografia está me matando, e olha que gosto de escrever.
Eu me diverti. Fui à Barra, fui ao baile, encontrei pessoas que me fazem bem, outras que me intrigam, outras que vivem existentes à minha vida, mas não se pronunciam. Eu não mordo, não. Sério.
O Baile Esquema Novo que sempre comento ontem foi no Teatro Vila Velha. Não imaginei que, depois da Boomerangue ser vendida, o baile pudesse ocorrer lá. Teatro é sempre uma coisa muito complicada. Nada pode sair do lugar e bagunça é algo que só se pensa no ato cênico rsrs
Me impressionei. Conseguiram montar uma estrutura legal, apesar do plástico no chão que, misturado com refrigerante, suor e cerveja, produziam não um refrão parecido com a música do Caetano, mas uma cola interessante, que não colaborava muito para uma festa musical em que o povo dança feito doido. Sentirei saudade da Boomerangue, de tudo que vi e dancei por lá.
Os djs sempre ecléticos e divertidos, tocando de tudo e alegrando corações. Não tenho muito o que dizer, sempre falo das minhas pernas, mas é que elas parecem que gritam toda vez que saio do Baile. Então, já dá pra entender que foi bom.
Bebidas e comidas não sei dizer, não como durante festa, só antes. Só bebo água ou refrigerante e, dentro desse meu universo estava tudo ok. Não sei se a cerveja estava gelada sempre, se os salgadinhos estavam bons, não sei, não sei.
Enfim, me diverti. Gosto da ideia de ser no Campo Grande, caso a proposta seja continuar por lá, porque vivo no Campo Grande. Mais do que em Itapuã.
Feliz, feliz. Menos ansiosa como fico nas vésperas da segunda-feira. Baile sempre em minha vida seria bom.